Os sujeitos já pareciam irremediavelmente indissociados dos predicados quando a imagem de um manifestante ajudou enfim a situar o tempo e o espaço no Sete de Setembro bolsonarista: era um homem de uns 40 anos vestindo uma camiseta preta na qual se lia, com a primeira palavra em itálico: “Todes é meu ovo”.
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“Afasta de mim esse cálice”.
Música crítica ao regime cívico-militar no Brasil.
Num ato convocado por um cara que admira o Ustra.
Um dos maiores monstros da ditadura, responsável por centenas de torturas e estupros inclusive de mulheres grávidas.